domingo, 1 de julho de 2007
a noite
a noite é escura. perigosa. incógnita.
agora, qual a razão de mesmo assim gostarmos dela?
simples: lá todos os gatos são pardos. será que são mesmo?
sim. todos os gatos são pardos. por mais que todos sejam diferentes, na noite todos são iguais. todo mundo busca alguma coisa, ou seja, insatisfação.
que coisa, não? a insatisfação de alguma coisa nos leva às festas, e delas saímos satisfeitos.
agora, será que não conseguimos a satisfação mesmo sem haver insatisfação? aliás, o que é satisfação?
cerveja me satisfaz, em certos momentos. cerveja (quando em excesso) me traz insatisfação pela manhã. paradoxal isso.
pronto: a noite é um paradoxo. por isso esse texto não tem letras maísculas. gramática também é um paradoxo, afinal, o que nos impõe a escrever certo? certo para quem?
sexo é um paradoxo. pronto. essa é a razão de gostarmos da noite. pense comigo:
se noite é paradoxo e sexo é paradoxo também, logo, sexo é igual a noite.
se cerveja e gramática são paradoxos, portanto:
sexo = cerveja = noite = gramática
será?
pago bem para quem me der uma resposta plausível
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6 comentários:
paga quanto?? olha que te explico, hein!!!
quanto tu acha que tua resposta vale????
tu foi falar logo em paradoxo, precisamos no mínimo conhecer os tipos q exitem, tem muita viagem aí, mas quer q eu responda mesmo?
tem alguma dúvida???
Fico imaginando um filósofo de verdade lendo isso... hehehehe
Só por que coisas são paradoxais não quer dizer que sejam iguais! Não tem cabimento nenhum!!! hhehehehehe!
Cara a noite vai da euforia à depressão.
aceito o rebote com argumentos!
exercitemos a retórica...
tu tá concordando com meu texto para, depois, rebater?
euforia à depressão?
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